A eleição do novo Papa Francisco,
no último conclave, é um sinal de que a alta cúpula da Igreja Católica Romana quer mudanças.
A Igreja tem que acordar para os novos tempos... O carismático e
simpático Papa Francisco adotou, já no começo de seu pontificado, o corte de luxos. Muitas
questões têm que serem revistas... Entre elas está o papel da mulher, que vem
desde a época medieval, quando ela era considerada uma figura
ameaçadora, sedutora e inferior ao homem e como tal não poderia e não pode
ainda ser ordenada. Este pensamento ainda faz parte da doutrina católica nos
dias atuais... A liberdade sexual já está arraigada na vida atual e precisa ser
encarada como tal, sendo a liberação de preservativo algo necessário, para se
evitar doenças...Precisa a Igreja também aceitar que a vocação para o
sacerdócio é uma coisa e a outra é a
vocação para o celibato. A Bíblia diz que Jesus não tinha este preconceito...
no primeiro capítulo do evangelho de
Marcos, cura a sogra de Pedro...Se este tinha sogra era porque era casado
e mesmo assim Jesus o escolhe como primeiro líder da Igreja. O Sacerdote pode
representar a Igreja, defender seus preceitos e ainda assim ter família. Um outro
desafio é a mudança deste Estado monárquico
para um mais colegiado, como propôs o Concílio do Vaticano II, dando
mais poder ao Sínodo dos Bispos. É preciso, também, que os Teólogos da
libertação sejam ouvidos, reconhecidos e
respeitados por suas ideias. Este Papa em seus discursos demonstra uma grande preocupação com a pobreza no mundo... Ele mostra
ser uma pessoa humilde, bondosa e ter conhecimento de sua nobre missão na condução e crescimento desta Igreja...
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