Toda a campanha feita
pelo governo com a intenção de esclarecimento e prevenção de
moléstia é bem-vinda. A campanha de alerta, prevenção e combate
as DST, sem dúvidas, é de suma importância para todos nós. Foi
muito infeliz, no entanto, a campanha do governo federal de combate
às doenças sexualmente transmissíveis, divulgada pelo Ministério
da Saúde, mostrando cartazes com a foto de uma mulher com a
inscrição- orgulho de ser prostituta. Esse cartaz foi, felizmente,
já retirado. Muitas mulheres recorrem à prostituição por falta de
oportunidades na vida .
Não têm outra opção para seu sustento ou de seus filhos e, por necessidade, vendem seu corpo. Não é uma profissão, ao meu ver, pois muitas desejam, se pudessem, não continuarem nesta prática. A prostituição surgiu pelo descaso e desrespeito de uma sociedade machista, que as via como objetos de prazer. É claro que as mulheres que estão praticando a prostituição são mais expostas a doenças sexualmente transmissíveis e pertencem ao grupo de risco. Todos nós podemos pegar uma DST se não tomarmos cuidado. Em nosso país, ainda temos o problema da prostituição infantil que acaba com a infância de muitos brasileirinhos.O governo devia combater esta forma de prostituição, também. Como ficariam a cabeças de nossos jovens ao ver estes cartazes enaltecendo a prostituição. As profissionais do sexo, como deve se dizer corretamente, têm o direito de viverem em pé de igualdade como qualquer cidadão.
Não devemos julgar ninguém pelo que fazem ou deixam de fazer Elas merecem nosso respeito e aceitação. Mas o que incomodou é a forma com que o governo mencionou esta maneira de sobrevivência de alguma mulheres, como se tal prática fosse algo que se deve ter orgulho. Com certeza, as que estão sendo profissionais do sexo por necessidade não têm orgulho do que fazem.
Seria bem-vinda uma campanha governamental de combate à prostituição e toda a forma de exploração sexual das pessoas. Precisamos de um país que ofereça às mulheres oportunidades dignas de sobrevivência, com alternativas de estudo e trabalho.
Não têm outra opção para seu sustento ou de seus filhos e, por necessidade, vendem seu corpo. Não é uma profissão, ao meu ver, pois muitas desejam, se pudessem, não continuarem nesta prática. A prostituição surgiu pelo descaso e desrespeito de uma sociedade machista, que as via como objetos de prazer. É claro que as mulheres que estão praticando a prostituição são mais expostas a doenças sexualmente transmissíveis e pertencem ao grupo de risco. Todos nós podemos pegar uma DST se não tomarmos cuidado. Em nosso país, ainda temos o problema da prostituição infantil que acaba com a infância de muitos brasileirinhos.O governo devia combater esta forma de prostituição, também. Como ficariam a cabeças de nossos jovens ao ver estes cartazes enaltecendo a prostituição. As profissionais do sexo, como deve se dizer corretamente, têm o direito de viverem em pé de igualdade como qualquer cidadão.
Não devemos julgar ninguém pelo que fazem ou deixam de fazer Elas merecem nosso respeito e aceitação. Mas o que incomodou é a forma com que o governo mencionou esta maneira de sobrevivência de alguma mulheres, como se tal prática fosse algo que se deve ter orgulho. Com certeza, as que estão sendo profissionais do sexo por necessidade não têm orgulho do que fazem.
Seria bem-vinda uma campanha governamental de combate à prostituição e toda a forma de exploração sexual das pessoas. Precisamos de um país que ofereça às mulheres oportunidades dignas de sobrevivência, com alternativas de estudo e trabalho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário