Não se nasce feliz, nos tornamos felizes. Viver é buscar
constantemente a felicidade. Cada um tem sua visão e entendimento da
felicidade. Ela não é dinheiro, mas alguns o associam a ela. Outros acreditam
que o amor traz felicidade. Concordo, em termos, pois esse sentimento traz sim.
Mas, só se for correspondido com o mesmo valor, com a mesma intensidade. Amar e
não ser correspondido é sinônimo de infelicidade.
Vamos vivendo e, com o tempo, através de sabedoria adquirida,
acabamos descobrindo, e nos conscientizando, de que a felicidade está, por
incrível que pareça, nas coisas simples da vida. E passamos a entender a vida
como algo objetivo e como um presente, dado a nós e por nós, através de
liberdade, construída por nossas escolhas. Se escolhermos bem nosso modo de
vida, nossos objetivos e sonhos possíveis, com tempo e sabedoria, chegaremos à
felicidade plena. É claro, tendo a consciência de que obstáculos e situações de
infelicidade poderão nos alcançar. Sejamos seletivos e objetivos naquilo que
nos faz felizes.
O primeiro passo para isso é conhecermos a nós mesmos, nossas
qualidades e limites, além dos defeitos. Deixar ir o que nos torna infelizes e
atrair as coisas e as pessoas que significam bem-estar para nós e,
consequentemente, nos fazem felizes. Dinheiro, bens materiais não são sinônimo
de felicidade, mas até podem ser garantia de que, lá na frente, possam
contribuir com ela. Tudo depende de como interpretamos a dita felicidade.
O mais importante, nesse sentido, é saber viver e valorizar a
vida. É ter coragem, determinação e buscar o autoconhecimento, além de amar e
ser amado, valorizando esse sentimento correspondido. Se o caminho que você
atualmente trilha não está tornando-o feliz, mude-o. Lembre- se: não se nasce
feliz, nos tornamos felizes.
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