quinta-feira, 18 de julho de 2013

Pensando o Homem



O ser humano, desde o seu nascimento, seja como acreditam alguns, por criação divina ou evolução, desenvolveu sua sociedade, na busca de sobrevivência, criou a civilização. Estrutura social de domínio e subjugação da natureza,  para dela adaptar sua forma de vida, muitas vezes, predatoriamente.  Sempre questionou seu papel neste mundo. E, deste questionamento, passou a filosofar e acabou buscando suas respostas  na religião ou na evolução das ciências. A primeira alimentando a alma e a segunda o corpo.

Um dos dilemas da vida humana é o mistério da morte, da finitude. Essa questão sempre é inevitável, pode até ser adiada, mas será sempre o destino ou a certeza na vida de todos.

 Outra questão que causa paixão em alguns,  e em outros dúvidas, é a liberdade que possuímos para escolher este ou outro caminho para seguir. Sempre teremos escolhas, a não ser a possibilidade de não termos nenhuma. Ideia defendida por Sartre. 

A maior busca de todos é a felicidade, que nos mostra que viver é maravilhoso e que este mundo é perfeito. Como defendia Aristóteles, a felicidade só é completa quando satisfazemos moderadamente a alma e o corpo. Para a maioria dos religiosos o caminho da felicidade é demonstrado e alcançado pela fé.

Rousseau, filósofo naturalista, defendia que, quando não havíamos ainda criado a civilização e da natureza  apenas  fazíamos parte, eramos felizes. Como a maioria dos animais,  vivíamos em harmonia no mundo. Sou fã dele e de suas ideias.

O homem ainda encontra- se em seu processo evolucionário. Na Terra conquistamos e tiramos tudo de que necessitamos. A grande fronteira, agora visada, é o universo, o espaço. Como dizem, a fronteira final...

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