O ser humano, desde o seu nascimento, seja como acreditam
alguns, por criação divina ou evolução, desenvolveu sua sociedade, na busca de
sobrevivência, criou a civilização. Estrutura social de domínio e subjugação da
natureza, para dela adaptar sua forma de
vida, muitas vezes, predatoriamente. Sempre questionou seu papel neste mundo. E,
deste questionamento, passou a filosofar e acabou buscando suas respostas na religião ou na evolução das ciências. A
primeira alimentando a alma e a segunda o corpo.
Um dos dilemas da vida humana é o mistério da morte, da
finitude. Essa questão sempre é inevitável, pode até ser adiada, mas será
sempre o destino ou a certeza na vida de todos.
Outra questão que
causa paixão em alguns, e em outros
dúvidas, é a liberdade que possuímos para escolher este ou outro caminho para
seguir. Sempre teremos escolhas, a não ser a possibilidade de não termos
nenhuma. Ideia defendida por Sartre.
A maior busca de todos é a felicidade, que nos mostra que
viver é maravilhoso e que este mundo é perfeito. Como defendia Aristóteles, a
felicidade só é completa quando satisfazemos moderadamente a alma e o corpo. Para
a maioria dos religiosos o caminho da felicidade é demonstrado e alcançado pela
fé.
Rousseau, filósofo naturalista, defendia que, quando não havíamos
ainda criado a civilização e da natureza
apenas fazíamos parte, eramos
felizes. Como a maioria dos animais, vivíamos
em harmonia no mundo. Sou fã dele e de suas ideias.
O homem ainda encontra- se em seu processo evolucionário. Na
Terra conquistamos e tiramos tudo de que necessitamos. A grande fronteira,
agora visada, é o universo, o espaço. Como dizem, a fronteira final...
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